Meias Limonada...
António Galambas e Manuel Morais encerraram o espetáculo musical de inauguração da exposição da AFIM no auditório Jaime Lobo e Silva, Ericeira, no passado dia 10 de Setembro.
Obrigado
Gosto de ser pobre e bem agradecido. Consigo ver a minha imperfeição, mas não me condenem por também conseguir enxergar as imperfeições dos outros.
Esta Associação tem um dom maior. Ajudar sem olhar a destaques e manobras de bastidores. As pessoas que estão à frente desta máquina de fazer bem são pessoas com bom coração e bom fundo. Todas elas abraçaram esta missão de levar esperança para pessoas no outro lado do mundo, necessitadas de muitas vezes de 20 euros para sobreviverem a uma operação cirúrgica.
Ficámos contentes quando se lembraram de nós para podermos apresentar o nosso trabalho de uma maneira mais soft e num ambiente intimista. Agradecemos ao Sr. Coronel Nuno Pereira da Silva por se ter lembrado de nós.
Amigos dos meus amigos...meus amigos são!
Vai sendo cada vez mais difícil aplicar esta regra, mas estou certo e acredito ainda nisto.
Nunca tive um contacto profissional de perto com o Sr. Padre Teixeira, mas felizmente revejo nesta pessoa um coração do tamanho do mundo. Apimentada “reguilice” aprendida na nossa tropa e um homem de elevado caracter por todos os seus atos para com os outros. Retive sempre a frase “o melhor que se recebe é aquilo que se dá“.
Duas notas de 5.000 escudos
Ainda não tinha tido a oportunidade de ter escutado esta história verídica. Certamente uma lição de vida e uma maneira sublime de amor. À mãe, uma mulher que muito respeito, deixo uma palavra de amizade dizendo-lhe que procure ser feliz da forma que escolheu. Todos aceitaremos essa escolha e todos ajudaremos no cumprimento dessa Missão.
Mafra é Música!
Adoro este slogan! Sou um dos maiores críticos deste slogan enquanto não se valorizarem as palavras com atos e gestos merecedores desta distinção. Vergonha? Claro que não tenho! Nunca tive!
Mais uma vez neste pequeno evento, quase familiar, foram cedidas instalações para se fazer face a um espetáculo musical. Tudo estava agendado para com a entidade máxima, às 19 horas o início dessa cerimónia.
Independentemente do pedido de desculpas da Vice-Presidente da CMMafra à organização e aos presentes, o que é certo é de que nada retira o péssimo trabalho prestado em termos de organização. Sem recursos e sem ovos não se podem fazer nem música nem omeletes!
Chamar ou querer chamar o nosso Concelho de Música é ser ainda mais responsável nestes pequenos pormenores que fazem a diferença. Ou seremos música porque temos Carrilhões? Ou porque temos o Sumol Summer fest? Ou porque temos o Festival do Pão? Ou porque … bem vamos lá esquecer toda esta minha indignação. Nem me fica bem estar para aqui a falar quando uma banda constituída com músicos quase na totalidade do concelho e com músicas originais nem um convite recebeu para uma atuação no concelho de que se apelida de Música! Não me fica nada bem mesmo!
Adoro provocar risos escondidos, mas acima de tudo tenho a certeza absoluta de que um dia se escreverá de forma simples e direta, como sempre deveria ter sido!
Já agora, vamos lá pensar num local digno de espetáculos para acolher não só os músicos, como também as pessoas que os queiram presenciar. Afinal de contas o auditório Cristina Ferreira é apenas para os mais duros de rabo!
Tenho mesmo que levar isto a brincar… se levasse a sério… possivelmente já teria dito CHEGA!