As redes sociais são uma realidade do dia a dia de hoje. Ninguém, ou quase ninguém, deixa de reservar um tempo da sua vida para consultar aquilo que se vai falando no seio dos amigos reais e virtuais. Aproveitamos geralmente os locais onde podemos estar mais atentos, como por exemplo a casa de banho, e lá estamos nós com os dedos de baixo para cima e vice-versa a tentar apanhar “informação” fresca. Depois, como eu faço também, até postamos algumas fotos, textos ou músicas para todos.
A reflexão começa aqui:
- Aquilo que eu posto servirá para alguma coisa?
- Alguém me vai ler?
- Se lerem têm que se expressar com gosto ou não gosto?
- Mudamos o mundo com a diversidade de notícias a serem escritas e partilhadas nas redes a cada minuto que passa?
- Porquê ter tantos amigos? Conhecemo-los a todos?
- Qual a importância do comentário?
- Para que serve uma foto?
- O quê e quem queremos atingir?
- Porque nos servimos das redes para falarmos de nós?
- Haverá justiça nas redes sociais?
- Até onde chega a liberdade de cada um?
A todas estas perguntas terei uma resposta, assim como acredito que todos terão diferente de mim. Mas gostaria de chegar mais longe com uma ideia mais “parva”. Imaginem as redes socias serem como a wikipédia: Só se podem escrever artigos sobre os outros e nunca em nome pessoal. Já pensaram nisso? Será que as redes sociais mudavam ou deixariam de haver tantos “internautas sociais”?