Pimenta no rabo dos outros é refresco!

No próximo dia 30 de janeiro vamos todos a votos. Vamos, isto é, aqueles que não têm COVID ou que por imposição da doença não poderão sair de casa, não poderão exercer o seu direito de voto.

Este é o tema da atualidade. Todos preocupados com aqueles que não poderão estar presentes, caso o queiram fazer! E não se questionam com aqueles (poucos) que se estão a borrifar com a política e que não vão votar? Estamos a falar num universo de 50% dos potenciais votantes no nosso país. Mas como se poderiam mudar as regras? Como se poderia fazer com que essas pessoas ganhassem o gosto e o dever de exercerem o seu direito e de contribuírem para a verdadeira democracia?

Nas redes sociais existem maneiras diferentes de mostrarem o interesse e a importância que cada um se deve consciencializar para votar. O vídeo seguinte tem apenas como objetivo alertar uma das formas caricatas, se não estranha e atrevida, de se exercer o direito e o porquê. 

Existe uma expressão, de que não sou o seu autor, que nos diz: “Pimenta no rabo dos outros é refresco!”. Eu faço muito uso desta mesma expressão, porque considero-a muito realista. Os problemas enquanto forem dos outros estamos todos bem, mas quando eles nos tocam a nós as coisas começam a cheirar a esturro.

A Dr.ª Graça Freitas, apesar do excelente e cansativo trabalho que está a prestar ao nosso país, teve estas declarações que serviram de risotas para todos . Independentemente da brincadeira de que foi alvo, também se meteu a jeito com este tipo de declarações que nada abonaram a seu favor.

Fazendo uso da imagem do site postal, aqui estamos novamente no mesmo ponto de partida de sempre. A política interessante de se fazer e de se apoiar, sempre com os mesmos e com a mesma conversa. O eleitorado vai dividindo votos para a esquerda e depois para a direita e lá andamos a balançar, como que se de um navio se tratasse, com a política dos pequeninos.

Importa realçar de que cada vez mais estamos dependentes de uma Europa. Realçar também que estamos cada vez mais reféns, e bem, das grandes decisões europeias. É natural também que os políticos com alguma notoriedade sejam convidados para ocuparem lugares de destaque no seio da decisão Europeia (Bruxelas).

Em termos internos, é mesmo natural para mim fazer-se a separação do trigo do joio e conhecerem-se as pessoas e os seus interesses. Independentemente das políticas apresentadas, consegue-se deslumbrar todos os interesses que por aí andam e que muitas vezes cheiram “mal”. Fazem-se de sonsos e afinal as carecas são-lhes descobertas, Não vou falar em nomes, não é esse o meu objetivo, mas estou certo de que cada um fará o seu juízo final. 

Se falarmos localmente, muitos foram aqueles que deram tiros errados. No CDS e no PSD são mais significativos. As eleições internas fizeram a separação de políticas e de apoios que terão a sua fatura. Muitos foram com cartazes nas mãos e conhecidos os resultados trocaram-nos para os cartazes dos vencedores. Mais valia dizerem que apoiavam quem ganhasse!!!

Porca miséria de política esta! E ainda querem que o povo vote?

Já agora fica a sugestão para se debater este assunto na Assembleia da República. Testem uma nova forma de se votar e de preferência eletronicamente.

Vamos deixar de ser os velhos do restelo e fazer política a sério!

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