“Eu vou nascer outra vez” é o grito silencioso de uma criança que sobreviveu ao impossível. Entre ruínas e medos, ela aprendeu que o coração pode voltar a bater forte, mesmo depois da dor. Nos olhos, ainda mora a sombra da guerra, mas também a centelha de um novo começo. Agora, cada sorriso é um ato de coragem, cada brincadeira uma vitória contra o passado. Ela não esquece — transforma. Porque nascer outra vez não é voltar ao início, é continuar — com cicatrizes, mas com a alma cheia de luz e a esperança de, finalmente, ser feliz.

Este é um tema sobre a guerra, as dificuldades, a realidade ainda dos nossos tempos e a força da superação na esperança de um dia melhor.



Eu vou nascer outra vez
O céu cinzento tenta-me calar
Mas eu insisto em acreditar
Entre ruínas, a vida quer brotar
E o medo não me vai parar
Mesmo quando tudo cai
E a dor insiste em ficar
Respiro fundo, olho para o amanhã
E levanto-me para recomeçar
Eu vou nascer outra vez
Mesmo em plena escuridão
Carrego a força no peito
E a luz na minha mão
Se o mundo me tentar deter
Eu vou lutar, vou florescer
Cada dia tenho mais força para viver
Passos firmes, chão em pedaços
Mas sigo forte, não desfaço os laços
No silêncio, ouço o meu coração
A dizer: “segue a direção”
Mesmo quando tudo cai
E a dor insiste em ficar
Respiro fundo, olho para o amanhã
E levanto-me para recomeçar
Eu vou nascer outra vez
Mesmo em plena escuridão
Carrego a força no peito
E a luz na minha mão
Se o mundo me tentar deter
Eu vou lutar, vou florescer
Cada dia tenho mais força para viver








